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Exposição com dois vultos da cultura portuguesa reintegram Alfândega na Bienal de Cerveira

O programa da Bienal Internacional de Arte de Cerveira volta a contar, novamente, com o polo de Alfândega da Fé.

Desta feita, a Galeria de Exposições da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues acolherá, de 8 de agosto a 30 de setembro, uma exposição com obras inéditas, que irão ser mostradas ao público pela primeira vez, que homenageia a amizade que unia o artista José Rodrigues e o poeta Eugénio de Andrade.

Intitulada “Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues”, esta mostra artística alia a pintura e a literatura de dois grandes vultos da cultura nacional e internacional que, refere a organização, “durante vinte anos trocaram pinturas, poemas e cerejas”.

Recorde-se que na XX edição realizada em 2018, Alfândega da Fé inaugurou um polo expositivo da Bienal com a mostra “XX Artistas na Casa”. Exposição coletiva que reuniu nomes como Cabral Pinto, Ção Pestana, Deolinda Pinto Rodrigues, José Emídio, Rui Anahory e Zulmiro de Carvalho. Uma iniciativa que, de acordo com o executivo, veio “reforçar” o “posicionamento” de Alfândega da Fé “nas artes e cultura e a ligação ao Mestre José Rodrigues e ao seu importante legado artístico”.

Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues”, sendo parte integrante da XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira, é uma exposição que, para além de ligar dois grandes nomes da pintura e da literatura à vila de Alfândega da Fé, vem, também, contribuir para a afirmação do município como “um polo de arte e cultura, apresentando exposições, mostras e iniciativas vanguardistas e renomeadas nos meios artísticos nacional e internacional”, sublinha o executivo, presidido por Eduardo Tavares.

Bie

 

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