FACTOS
Entrevistada: Bruna Filipa Monteiro
Naturalidade: França
Data de nascimento: 19/02/1992
Residência: Covilhã
Profissão: ADV (Responsável de Vendas)
Cor dos olhos: Castanhos
Cor do cabelo: Castanho
Altura: 1,80 m
Peso: 70 Kg
Tatuagens: Não
Piercings: Não
A tua maior virtude: Paciência
O teu maior defeito: Teimosia
Três traços de personalidade: Determinação, Resiliência e Ambição
Animais de estimação: Não
Hobbies: Correr, Criar e Cozinhar
Signo: Aquário
Cor: Preto
Música: Change it, Isaura
Cantora: Isaura
Estilos de música: Ouço de tudo um pouco
Clube de futebol: Sporting
Desporto: Atletismo
Jogos: De tabuleiro
Religião: Cristã
Época do ano favorita: Inverno
Que parte do corpo mais gostas em ti: Pernas
Que parte menos gostas: Nariz
Comida: Tradicional portuguesa
Bebida: Água / Amêndoa Amarga
Sobremesa: Molotof
Modelo: Iris Mittenaere
Espaço ou fundo do mar: Nenhum
Praia ou montanha: Montanha
Campo ou cidade: Cidade
Ronaldo ou Messi: Ronaldo
Quente ou frio: Frio
Carne ou peixe: Carne
Salgado ou picante: Salgado com Picante
Melhor viagem: Tailândia
Destino de férias: Indonésia
Não suportas: Mentira e Falsidade
Não passas sem: Uma boa conversa
Viciada em: Coisas boas e coisas do bem
Sonho: Ter uma marca de roupa minha
Lema de Vida: Tu não escolhes o teu futuro. Tu escolhes os teus hábitos. Hábitos esses que determinarão o teu futuro.
Três desejos para o génio da lâmpada: Ter os meus perto de mim, trabalhar no que mais gosto e poder viajar em simultâneo.
Eu sou…: Persistente, amiga e trabalhadora
ESTILO PRÓPRIO
Kapital do NordestE (KNE): Como é que definirias o teu estilo?
Bruna Monteiro: Um estilo clássico e elegante com uma mistura de peças irreverentes ou desportivas. O simples é sempre a melhor opção.
KNE: Consideras que o estilo, aquilo que calçamos e vestimos, os acessórios que usamos, realmente importam? Em que sentido?
Bruna: Para mim importa e diz muito de mim. Pode ajudar e muito na autoconfiança de uma pessoa e até mesmo no à-vontade em público. No entanto, não quer dizer que todas as pessoas tenham de pensar da mesma forma. O importante é sentirem-se bem com aquilo que usam no seu dia a dia.
KNE: Desde os chapéus, aos cintos, passando pelas pulseiras, brincos, colares e anéis, sem esquecer as malas ou os óculos, os acessórios são, atualmente, considerados um must em qualquer look. Quais são os teus acessórios preferidos e porquê?
Bruna: Gosto muito de usar acessórios na cabeça. Desde chapéus, a lenços, a redes e bonés.
Para mim, um acessório tem de complementar um look, dar um “plus” ao outfit escolhido e não ser, apenas, mais um acessório.
KNE: Se tivesses de optar por um visual clássico ou casual ou desportivo como norma, para o dia a dia, qual seria a tua escolha de eleição?
Bruna: Seria, sem sombra de dúvidas, uma mistura de um visual desportivo com um clássico. Amo uma boa mistura de conceitos, sem abusar, claro.
KNE: Há alguma peça de roupa ou acessório que tu nunca te atreverias a usar e com a qual não te identifiques minimamente?
Bruna: Sim, diria Crop Top que estão tão na moda e a mim não me dizem, absolutamente, nada.
KNE: Há alguma peça de roupa ou acessório que tu nunca te atreverias a usar e com a qual não te identifiques minimamente?
Bruna: Sim, diria "Crop Top" que estão tão na moda e a mim não me dizem, absolutamente, nada.
KNE: Qual é o tipo de roupa ou peça que poderias vestir em qualquer dia da semana, a qualquer hora, sabendo tu que te deixaria, imediatamente, confortável e a fazer sentir bem?
Bruna: Coisas giras e práticas como um vestido ou um macacão.
KNE: Sabendo da importância da moda no quotidiano, procuras mais seguir as tendências da época ou ser fiel ao teu próprio estilo?
Bruna: Sendo eu da área da moda, é inevitável não seguir tendências ou ser influenciada por algumas. No entanto, procuro sempre dar o meu toque pessoal para respeitar o meu estilo próprio.
KNE: Para terminar, consideras que a aquilo que nós vestimos (moda) tem um grande potencial de comunicação? Ou seja, sempre que nos vestimos estamos a comunicar algo sobre nós mesmos, mesmo que inconscientemente?
Bruna: Sim, essa associação é inevitável. Nos dias que correm, é impossível não fazermos associações, sejam elas conscientes ou não. Isso tem muito a ver, infelizmente, com a sociedade atual.
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