GNR promove ações solidárias para idosos que vivem sozinhos e isolados em situação de "especial vulnerabilidade"

Na passada segunda-feira, dia 23 de dezembro, a Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário (SPC) de Bragança realizou uma ação de solidariedade, no âmbito do Programa Idosos em Segurança, denominada “Árvore Solidária”.

Com esta iniciativa, o Comando Territorial de Bragança visou “reforçar nos militares e na sociedade civil o espírito natalício, apelando à solidariedade de todos os militares, contribuindo com um presente para os idosos que vivem sozinhos e isolados”.

Estes idosos, sinalizados no âmbito da operação “Censos Sénior”, como estando em situação de “especial vulnerabilidade”, e com idades compreendidas entre os 71 e os 105 anos pertencem aos concelhos de Bragança, Vinhais e Macedo de Cavaleiros.

Depois de Bragança, já no dia seguinte, a 24 de dezembro, o Destacamento Territorial de Mirandela levou a cabo a segunda iniciativa do género, desta feita, para os idosos com idades compreendidas entre os 70 e os 95 anos pertencentes ao concelho de Carrazeda de Ansiães.

No total, foram entregues 35 presentes solidários pelos militares do Posto Territorial de Carrazeda de Ansiães e pela SPC de Mirandela, tendo sido visível “um enorme sentimento de gratidão e amizade, no qual a Guarda Nacional Republicana incrementou o sentimento de segurança nesta população mais vulnerável”, relata a GNR.

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De destacar, também, a atitude do Município de Carrazeda de Ansiães que, ao ter conhecimento da ação, manifestou, segundo fonte da força de segurança, “de imediato, intenção de se associar, tendo sido um importante parceiro na concretização deste projeto", já que o seu contributo "permitiu chegar ao um maior número de idosos sinalizados”.

Esta ação, denominada “Árvore Solidária”, rege-se, de acordo com a GNR, “pelo desígnio da Guarda em ter as pessoas como centro de gravidade da sua atuação”, sendo que esta, em particular, destinou-se a “proporcionar um Natal melhor" a estes idosos que vivem sozinhos e isolados e, por isso, em situação de “especial vulnerabilidade".

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