Uma idosa de 73 anos foi dada como desaparecida na tarde de sexta-feira, tendo sido encontrada já sem vida às 6h45 de sábado no leito do rio Fervença, numa zona conhecida como Ponte do Jorge.
A Kapital do NordestE (KNE) falou com o Segundo Comandante dos Bombeiros Voluntários de Bragança que refere que, aparentemente, estará afastada a hipótese de suicídio. De acordo com informações obtidas por Carlos Martins, a idosa andava de canadianas e costumava ir passear para aquela zona da cidade todos os dias. Tudo indica, assim, que a septuagenária residente numa casa de acolhimento de Bragança terá tropeçado e caído de uma ravina com uma altura de 7 a 9 metros.
Depois do alerta, a Polícia de Segurança Pública (PSP) terá solicitada a colaboração dos bombeiros que colocaram no terreno 18 homens e cinco viaturas. Sem surtir qualquer efeito durante a noite, a operação de busca foi reforçada ao raiar do dia. Nas palavras do entrevistado, a luz natural foi um fator que contribuiu, determinantemente, para a célere descoberta do corpo da idosa, já que os seus homens haviam, durante a noite, perscrutado com lanternas toda a zona envolvente, quer a montante, quer a jusante do rio Fervença, mas sem qualquer sucesso.
A KNE contactou, ainda, o Comandante do Comando da PSP de Bragança que a respeito do sucedido explanou o seguinte: “Do ponto de vista técnico foi tudo bem feito e todos os meios, quer de busca e salvamento, quer policiais, estiveram envolvidos nas buscas, imediatamente, após a notícia do desaparecimento”, tendo, confirma, o “corpo sido encontrado logo pela manhã”.
José Carlos Neto parece partilhar da opinião do Segundo Comandante dos Bombeiros ao afirmar que a PSP “não vislumbrou indícios da prática de crime”.