Meninos do Rio, Bezegol, Putzgrilla, Karetus, Mundo Segundo & Sam The Kid são somente alguns dos nomes que irão, certamente, abalar os alicerces de Carviçais até ao seu âmago, transformando a aldeia moncorvense na Capital da Música do Século XXI de 18 a 20 de julho.
“O Festival Carviçais conta este ano com uma cara renovada, com um cartaz recheado de nomes conceituados do panorama musical nacional e internacional”, explica o mentor do “novo” Festival de Carviçais, que promete, nesta edição, “novidades para todos os gostos”. “Desde a realização da noite “Parado no Bailão!” com a participação dos carismáticos dj`s Meninos do Rio, a criação de Zona Lounge no recinto, bem como um melhoramento das condições do campismo para que os festivaleiros se sintam integrados”, refere Diogo Braz, exemplificando com a “Festa do Campista” a realizar no dia 18 com várias atividades envolvidas como o “beer pong” ou o torneio de matraquilhos, acompanhadas ao ritmo do dj Fresco.
Para além dos concertos e da música, este ano, o Festival Carviçais irá proporcionar, também, uma série de iniciativas que visam o envolvimento dos festivaleiros com a aldeia. É o caso do Rally-tascas, num âmbito mais lúdico, o Gira-volley e o Futebol de Rua 3x3 numa vertente desportiva e a Liga FIFA, numa perspetiva mais e-sports!
Quanto a expetativas, o principal responsável pela organização do evento é perentório em afirmar que as mesmas são “elevadas” e que este pode bem vir a ser o “melhor festival de verão do Nordeste Transmontano”. Até porque “o feedback que nos têm chegado tem sido extremamente positivo”, vaticinando “uma enchente na aldeia, o que, também, irá contribuir para o desenvolvimento e economia locais”.
Já no que diz respeito ao objetivo capital do festival, Diogo Braz testemunha que o mais importante é “proporcionar um evento de grande calibre aos jovens do nosso concelho”.
Tudo pronto, então, para receber os “festivaleiros na aldeia”, garantia dada pelo jovem entrevistado, que assegura que, ao longo dos três dias, todos, sem exceção, “irão sentir o verdadeiro espírito da aldeia”.
