Após levar a cabo um estudo socioeconómico e ter tido a preocupação de auscultar várias instituições cuja incidência abarca a área social, o município brigantino decidiu atribuir oito fogos de habitação social municipal.
No comunicado enviado à imprensa, a autarquia assevera que os diferentes agregados familiares se encontravam “em grave situação de vulnerabilidade e de emergência social”. Assim sendo, a 4 e 8 de abril, foram assinados os respetivos oito contratos de arrendamento, seguindo-se o momento da entrega das chaves dos imóveis.
Recorde-se que obras de beneficiação dos fogos de habitação social em causa resultaram de um investimento global de 145 mil euros, o que viria a permitir a concretização do, agora, realojamento das 33 pessoas que compõem os oito agregados familiares no Bairro Social da Coxa, no Bairro Social da Mãe d’ Água e no Bairro Social da Previdência.
Nas palavras da autarquia, este feito, embora possa parecer pequeno, representa um “significativo momento de transformação social, nas difíceis trajetórias de vida atravessadas por estas famílias” e insere-se numa estratégia mais ampla de requalificação do seu parque de habitação social, em particular dos imóveis vagos nos bairros sociais.
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