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Quase 300 “amigos do XVIII” no jantar-convívio solidário dos escuteiros

Com diversão, convívio, arroz de pato, música e muito mais!!!”. Esta foi a frase utilizada no cartaz de promoção do evento, mas que resume, na perfeição, aquilo que aconteceu na Quinta da Trajinha esta sexta-feira, 12 de julho.

Tratou-se de um jantar-convívio de angariação de fundos que conseguiu reunir 271 pessoas. Ou melhor, 271 "amigos" do Agrupamento XVIII. Na sua origem, esteve um grupo de quatro caminheiros que conseguiu fazer desta iniciativa um autêntico sucesso. Sara Sabim, Ana Luís Afonso,  Aníbal Fernandes e Ricardo Martins foram, assim, os  protagonistas deste evento solidário que surgiu com o intuito de angariar verbas para várias atividades que se irão desenrolar ao longo do ano, sendo que a principal será o Cenáculo a ter lugar em 2020.

O Cenáculo Regional é um fórum de caminheiros para caminheiros, uma atividade que os mais velhos, dos 18 aos 22, têm, exclusivamente, organizada por si, sendo que, a cada ano, são eleitos os responsáveis por esta atividade e eu tive a sorte ou o azar de ser escolhido juntamente com mais três colegas”, explica Aníbal Fernandes, um dos quatro elementos que integra a Equipa Projeto do V Ciclo do Cenáculo Regional Bragança – Miranda. “Ou seja, os caminheiros são responsáveis por esta atividade, sem a interferência dos chefes e é uma atividade exclusiva para caminheiros. Feita por caminheiros para caminheiros”, reitera o jovem, no seu primeiro ano de caminheiro, para quem este jantar-convívio solidário serve, essencialmente, “para angariarmos fundos para fazer dessa atividade principal (Cenáculo/fórum) uma excelente e uma grande atividade”.

O V Ciclo do Cenáculo será em março de 2020 e promete concentrar em si, durante um fim de semana, a discussão de várias temáticas, entre as quais, refere o escutista, “o nosso futuro, o futuro que queremos para a região, para o nosso Agrupamento, para o escutismo e para a sociedade, em geral”.

Segundo Aníbal Fernandes, para além do fórum, serão desenvolvidas outras atividades como palestras e jogos. Mas para o escuteiro há 12 anos no Agrupamento XVIII, aquilo “que carateriza os caminheiros é poder ajudar quem necessita e o mais importante será todos aprendermos e crescermos juntos para estarmos ao serviço dos outros”, assevera, sublinhando que haverá uma associação, uma instituição ou um lar que será ajudado, não estando, ainda, definido, qual. No entanto, o “serviço” será cumprido, garante, até porque “o lema dos caminheiros é sempre alerta e nós estamos sempre alerta para servir”.

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