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Incêndio no Mosteiro Trapista recebido com pesar pela Diocese de Bragança-Miranda

Deflagrou, hoje, um incêndio numa secção da cobertura da Casa de Acolhimento do Mosteiro Trapista de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçoulo, Miranda do Douro.

Graças à pronta intervenção dos bombeiros de Sendim e de Miranda do Douro, as chamas foram controladas e o incêndio extinto, não se registando, apesar dos avultados danos, quaisquer perdas humanas, nem tão pouco feridos.

Não obstante, a notícia do sinistro foi recebida “com tristeza” pela Diocese de Bragança-Miranda. D. Nuno Almeida deslocou-se, inclusive, ao Mosteiro, onde se inteirou dos danos materiais causados e dos prejuízos que os acompanham. No local, o bispo diocesano aproveitou, ainda, para manifestar “proximidade e comunhão”, compartilhando o sentimento de pesar que trespassou “toda a comunidade”.

BM

Como é do conhecimento de todos, as monjas trapistas vivem da oração e do fruto do seu trabalho, não tendo meios suficientes para fazer face aos prejuízos decorrentes deste infortúnio”, começa por assinalar a Diocese de Bragança-Miranda, que apela “à generosidade das famílias, das comunidades, das empresas e instituições para que juntos possamos ajudar a reerguer a Casa de Acolhimento”.

Quem quiser ajudar, poderá fazê-lo através de donativos para a conta bancária do Mosteiro Trapista (IBAN: PT50 0045 2260 4029 1080 1063 2) ou adquirindo as iguarias de pastelaria tradicional, inspiradas em receitas típicas italianas e confecionadas pelas monjas como as amêndoas vestidas, o pãozinho do peregrino e as trancinhas, entre outras, que se encontram à venda em vários pontos do país, nomeadamente, na cidade capital de distrito, no jornal diocesano “Mensageiro de Bragança”, na rua Dr. Herculano da Conceição.

DIO

FOTOGRAFIAS: António Cangueiro

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