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Covid-19: Centros de Saúde de Bragança com áreas para doentes com sintomas de doença respiratória

Os 14 centros de saúde do distrito de Bragança criaram áreas de atendimento específico para doentes com sintomas de doença respiratória que funcionam em articulação com espaços disponíveis para testes ao novo coronavírus.

Estas áreas, denominadas ADR-Comunidade, foram criadas no âmbito do Plano de Saúde para o outono-inverno para dar resposta ao previsível aumento de afluência de doentes com queixas do foro respiratório devido à gripe sazonal e ao novo coronavírus, que provoca a covid-19.

A explicação é dada pela Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste que esclarece, em comunicado, que “estes espaços destinam-se à avaliação clínica dos doentes com suspeita de infeção respiratória aguda, que pela gravidade dos sintomas necessitem de avaliação médica presencial”.

Esclarece ainda que o encaminhamento dos doentes para estas áreas é “efetuado mediante avaliação prévia da Linha SNS 24 ou do centro de saúde”.

Tratam-se de estruturas de atendimento organizadas, que permitem dar resposta às necessidades da população do distrito de Bragança, numa ótica de proximidade e em segurança”, refere a entidade responsável pelos cuidados de saúde no Nordeste Transmontano.

De acordo com a ULS, “as ADR-Comunidade funcionam em estreita articulação com os serviços de colheita para a deteção da infeção por SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19, disponíveis, igualmente, em todos os concelhos do distrito de Bragança”.

Aquela entidade considera que “o Departamento de Cuidados de Saúde Primários reforça assim os cuidados de saúde prestados à população do distrito de Bragança, através dos centros de saúde, garantindo o acompanhamento dos utentes, de acordo com as suas necessidades, o mais próximo possível da sua área de residência”.

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A ULS do Nordeste lembra também que, no âmbito do plano de contenção da pandemia de covid-19, “foram implementadas boas práticas no acesso aos serviços de saúde”.

As regras incluem “a correta utilização de equipamentos de proteção individual, a definição de circuitos e o cumprimento de regras de higiene e segurança, designadamente ao nível da higienização das mãos, de espaços, do material clínico utilizado e das superfícies de apoio, bem como do distanciamento físico e da etiqueta respiratória”.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,5 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 5.192 em Portugal.

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