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Chef Marco Gomes leva os sabores do Norte de Portugal a Itália para o Festival Sete Sóis Sete Luas

A convite da organização do Festival Sete Sóis 7 Luas (7S7L), Marco Gomes, por intermédio da Câmara Municipal de Alfândega da Fé, de onde o Chef é natural, veio até à região da Toscana, província de Pisa, cidade de Pontedera. Durante quatro dias e três noites, o reputado cozinheiro português de origem transmontana terá de dar a conhecer a todos aquilo que se come no seu país e, sobretudo, na sua região.

Aquando da chegada dos seis músicos internacionais que integram a nova produção musical do Festival Sete Sóis Sete Luas Med.Arab.Jewish.7Sóis.Orkestra, Marco Gomes dirigiu um laboratório de gastronomia com a ajuda de todos os artistas. No final, todos puderam deliciar-se com os mesmos pratos que foram preparando com a direção do Chef transmontano.

"A última vez que eu participei no 7S7L foi na Sicília (Itália) e foi uma experiência fantástica com um ambiente fantástico e, agora, estou aqui em Pontedera", resumiu o criador de pratos e sabores, para quem "esta experiência de estar com pessoas ligadas à música, de outros países, culturas, é sempre importante e enriquecedor, pois vamos trocando informações e, sobretudo, conhecimentos e, então, a gastronomia tem tanto para se saber por esse mundo fora que só esta troca nos torna cada vez mais fortes".  

No entanto, no dia seguinte, o desafio será muito maior, já que o Chef terá de cozinhar no Centrum Sete Sóis para uma degustação que irá incluir, para além dos músicos, o staff da organização e o público do festival. Serão, sensivelmente, cem pessoas. Seguir-se-á pelas 22 horas um espetáculo de circo acrobático de Les P’tits Bras, no âmbito da programação do XXVII Festival Sete Sóis Sete Luas. 

A Kapital do NordestE entrevistou, ainda, o diretor do festival que nasceu em 1993 e que conta, atualmente, com uma rede cultural constituída por 11 países e mais de 30 cidades. "Cabo-verde, Marrocos, Tunísia, Itália, Eslovénia, Croácia, Portugal, França, Espanha, Brasil e Ilhas Reunião", contabiliza Marco Abbondanza, admitindo que "o festival cresceu muito", mas, ainda, "é uma criança curiosa e tem muito por onde crescer". Aliás, é esse o objetivo do responsável máximo do festival que, no secundário, na década de 90, abandonou a escola para pegar neste projeto e nunca mais parou. 

 

ENTREVISTA, EM VÍDEO, A MARCO ABBONDANZA (BREVEMENTE)

"UMA BABILÓNIA DE ARTES, CULTURAS E ARTISTAS" 

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